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Dia da poesia


12 comentários:

brenda disse...

gostei da poesia muito bom muito bom, nota dez.

brenda disse...

essa coisinha é que eu queria colocar uma imagen mas não consiguir.

brenda disse...

População urbana e rural

De modo geral a população brasileira apresenta grande crescimento territorialmente concentrado e a continuação do processo de urbanização. A esta tendência estão ligadas dinâmicas regionais relacionadas à ocupação de novas áreas e à fuga de regiões pobres. A região concentrada é caracterizada por altas taxas de urbanização e de densidade demográfica. A região da fronteira agropecuária, considerando aqui Centro-Oeste e Norte, apresenta altas taxas de crescimento populacional e urbanização. O Nordeste apresenta uma dinâmica heterogênea, mas os dados indicam um processo de seguimento das tendências observadas no Sudeste, com a urbanização e concentração territorial da população. No Brasil, apesar da alta taxa de urbanização e da intensificação deste processo, um número significativo de municípios brasileiros apresenta população rural predominante. Em 2000 os municípios com mais de cinqüenta por cento de população urbana eram 2.093 (38%) e 3.414 (61,9%) tinham população urbana predominante.

brenda disse...

População rural

Em 1950 a população rural brasileira era de 33.161.506 hab. e correspondia a 63,84% da população total. Vinte anos depois os habitantes das zonas rurais eram 41.037.586, porém correspondiam a 44% da população total. A modernização da agricultura, o extremo parcelamento da terra no campesinato do Sul e o avanço da fronteira agropecuária no Centro-Oeste e no Norte conferiram complexidade à evolução da população rural no país.

A região Sudeste foi a primeira a apresentar diminuição da população rural, o que ocorreu já na década de 1960. Também foi o Sudeste que apresentou a diminuição mais intensa da população rural, com um saldo negativo de 4.971.925 habitantes no campo entre 1950 e 2000, o que representa uma diferença de -42%. A modernização da agricultura e intensificação da industrialização do Sudeste a partir da década de 1960 explica esta dinâmica populacional. A região Sul passou a apresentar uma intensa perda de população rural a partir de 1970, também por influência da industrialização e modernização da agricultura, que transbordou do Sudeste para o Sul, contemplando assim toda a região concentrada. Em 2000 a população rural da região Sul contava com 744.644 hab. a menos do que em 1950 (decréscimo de 13%), embora a população total da região tenha aumentado 17.248.913 hab. no mesmo período.

Em algumas regiões a diminuição da população rural não foi tão rápida e intensa, devido ao recebimento de fluxos migratórios no campo ou pela menor intensidade do êxodo rural, reflexo de uma industrialização e modernização da agricultura menos intensas. O Nordeste só passou a apresentar decréscimo da população rural no período 1980-1991, sendo que em 2000 a população rural era 11,6% maior do que em 1950. O Centro-Oeste, embora seja uma região de recebimento de migrantes, passou a apresentar decréscimo em sua população rural na década de 1970, antes mesmo do Nordeste, sendo esta é uma tendência que se mantém. A região Norte foi a única que apresentou crescimento contínuo da população rural, mas mostra constância na evolução entre 1991 e 2000.

brenda disse...

População urbana

Os dados dos Censos Demográficos do IBGE mostram que em 1950 a população urbana brasileira era de 18.782.891 de hab., sendo a taxa de urbanização de 36,1%. Com a urbanização crescente da população brasileira a taxa de urbanização em 1970 era de 55,9%. Em cinqüenta anos, entre 1950 e 2000, a população urbana aumentou 633,4% e em 2000 era de 137.755.550 hab., o que corresponde a uma taxa de urbanização de 81,2%. A população urbana aumentou quase três vezes mais do que a população total nesses cinqüenta anos. Para este processo contribuiu o intenso êxodo rural e o grande crescimento vegetativo da população.

O gráfico 5.3 mostra que todas as cinco regiões apresentaram evolução positiva da população urbana, com acentuação no período 1960-1970. Além do êxodo rural interno e crescimento vegetativo, as regiões Norte e Centro-Oeste presenciaram a chegada de um grande contingente populacional que se destinou à fronteira agropecuária. Ao contrário do que se poderia esperar de uma fronteira agropecuária, as áreas já estabelecidas dessa região apresentam importante grau de urbanização da população. Esta situação é resultado do modelo agrícola aí predominante – o agronegócio –, e também do modelo de ocupação da região, com incentivo às grandes propriedades e à produção capitalista. Desta forma, entre 1950 e 2000 a região Centro-Oeste teve acréscimo de 9.678.012 hab. (2.436%) na população urbana, sendo este aumento de 8.395.798 hab. (1.382%) na região Norte. Já o Sudeste, região onde a urbanização é mais intensa (90,5% em 2000), teve aumento relativo de 510% em sua população urbana entre 1950 e 2000, o que em dados absolutos perfaz 54.720.782 hab. Apesar do Sudeste ser a região que mais recebeu migrantes, inclusive devido ao êxodo rural interregional, a maior parte do crescimento da população urbana na região se deu pelo êxodo rural interno e pelo crescimento vegetativo. No mesmo período (1950-2000) a região Sul apresentou crescimento de 777.9% (17.993.557 hab.) de sua população urbana e o Nordeste de 594% (28.184.510 hab.). A evolução da população urbana dessas regiões também foi ocasionada principalmente pelo êxodo rural interno e crescimento vegetativo.

brenda disse...

População urbana

Os dados dos Censos Demográficos do IBGE mostram que em 1950 a população urbana brasileira era de 18.782.891 de hab., sendo a taxa de urbanização de 36,1%. Com a urbanização crescente da população brasileira a taxa de urbanização em 1970 era de 55,9%. Em cinqüenta anos, entre 1950 e 2000, a população urbana aumentou 633,4% e em 2000 era de 137.755.550 hab., o que corresponde a uma taxa de urbanização de 81,2%. A população urbana aumentou quase três vezes mais do que a população total nesses cinqüenta anos. Para este processo contribuiu o intenso êxodo rural e o grande crescimento vegetativo da população.

O gráfico 5.3 mostra que todas as cinco regiões apresentaram evolução positiva da população urbana, com acentuação no período 1960-1970. Além do êxodo rural interno e crescimento vegetativo, as regiões Norte e Centro-Oeste presenciaram a chegada de um grande contingente populacional que se destinou à fronteira agropecuária. Ao contrário do que se poderia esperar de uma fronteira agropecuária, as áreas já estabelecidas dessa região apresentam importante grau de urbanização da população. Esta situação é resultado do modelo agrícola aí predominante – o agronegócio –, e também do modelo de ocupação da região, com incentivo às grandes propriedades e à produção capitalista. Desta forma, entre 1950 e 2000 a região Centro-Oeste teve acréscimo de 9.678.012 hab. (2.436%) na população urbana, sendo este aumento de 8.395.798 hab. (1.382%) na região Norte. Já o Sudeste, região onde a urbanização é mais intensa (90,5% em 2000), teve aumento relativo de 510% em sua população urbana entre 1950 e 2000, o que em dados absolutos perfaz 54.720.782 hab. Apesar do Sudeste ser a região que mais recebeu migrantes, inclusive devido ao êxodo rural interregional, a maior parte do crescimento da população urbana na região se deu pelo êxodo rural interno e pelo crescimento vegetativo. No mesmo período (1950-2000) a região Sul apresentou crescimento de 777.9% (17.993.557 hab.) de sua população urbana e o Nordeste de 594% (28.184.510 hab.). A evolução da população urbana dessas regiões também foi ocasionada principalmente pelo êxodo rural interno e crescimento vegetativo.

brenda disse...

brendaleal.campos@gmail.com

brenda disse...

meu email é esse.

brenda disse...

e o seu.

Rosangela Neri disse...

Branda, você leu isso tudo? Esse texto não é apropriado para sua idade, contudo se estiver gostando e compreendendo, tudo bem!
Beijo

Anônimo disse...

Não comerei da alface a verde pétala
Nem da cenoura as hóstias desbotadas
Deixarei as pastagens às manadas
E a quem maior aprouver fazer dieta.
Vinicios de morais


GUSTAVO MOLINA

hauseman felipe disse...

E muito bom a poesia a Brenda tem razão e nota 10